Os olhos de quem ama são macios
E as palavras que dizem jamais cruas;
As mãos suaves, deixam entre os rios
De carinhos esvair doçuras tuas.
Os braços de quem ama não são frios,
São quentes: sóis de dia, à noite luas,
Aquecem-me nos mistérios vadios
Quando me enlaçam nas carícias nuas
Da pele que me excita o desejo forte
De te ter minha, ao menos uma vez,
Em gemidos sofridos de prazer.
Seguindo o teu hálito busco o norte
Onde escondes o amor que um dia fez
De ti – e em meus braços - uma mulher!
joão lopes
8 comentários:
Magnifico
Encontrei este magnifico blog passeando pelo blogseve da Sofia...
Eu que adoro poesia fiquei encantada com os vossos textos!!
Adicionarei-vos aos meus favoritos e se me permitem colocarei um link na minha página...
Continuem...
BRAVO
Lindo, João! :)
(Olá, Carmen! Que bom, encontrar-te por aqui :) )
Que esse norte vá de encontro a ti e jamais o percas...
Doçura de poema...
Um beijo para ti
Se essa mulher leu este poema deve de estar a teus pés! Lindo!
Uma boa semana.
Nem sempre é assim.
por vezes os olhos de quem ama são de dor, de fúria...as palavras são amargas e confusas..porque será?
voce esta aonde.
sofia vc estar aonde.quero fala com vc.
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