Porque imaginas mesmo
saber das águas
mais que o próprio mar.
Saber do ar
mais que o próprio vento.
Quero-te!
Mas não perguntes.
Imagina apenas
Todas as dimensões dos meus sorrisos.
Sabes que não sabes quem sou
E imaginas mesmo assim
gostar de saber quem somos.
Quero-te porque queres o inefável!
…e eu não pergunto
procuro apenas.
E eu não sei,
Apenas sinto.
Imagino até
Saber quem és...
e sei que não sei sequer
porque me queres.
Tudo o que quero
Apenas quero!
mais que o próprio vento.
Quero-te!
Mas não perguntes.
Imagina apenas
Todas as dimensões dos meus sorrisos.
Sabes que não sabes quem sou
E imaginas mesmo assim
gostar de saber quem somos.
Quero-te porque queres o inefável!
…e eu não pergunto
procuro apenas.
E eu não sei,
Apenas sinto.
Imagino até
Saber quem és...
e sei que não sei sequer
porque me queres.
Tudo o que quero
Apenas quero!
14 de Fevereiro de 1992
1 comentário:
Estranha poesia...
Um poema que identifica o desassossego interior...com mestria.
Abraço
Paulo
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