Desde quando não sei... e pouco importa!
Sei só que te amo e, deveras, tanto
Que renasceu a vida, em mim, já morta.
Deixaram já meus olhos triste pranto;
E à solidão cerraram, já, a porta.
Meu choro transformou-se em alegre canto,
Já minh’alma tristezas não transporta
Amo-te Mulher, o quanto não sei!
Sei só que te amo e igualmente quero
Esse teu amor ledo, amigo e puro.
E a minh’ alma e meu corpo entreguei
Ao amor que me ofereceste, sincero,
E arrancou a minha vida do escuro!
joão lopes em 1989
5 comentários:
E para além desse amor...pouco mais intressa...
Mt belo este teu poema!
Boa semana
E, para além do amor, nada mais existe... só Amor!
Lindo. Adorei!
Bj ;)
Espectacular!
O amor... é um sentimento maravilhoso!
Bj ;)
Li e reli...
Um soneto maravilhoso!
Deixo um abraço ;)
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