um mar imenso de rios afogados
de vales outrora verdes... sepultados...
quereria ser um barco!
Nesse barco, um mundo outro,
levaria...
guardadas as saudades do que fui,
os aromas, as músicas o calor do toque.
Poderia esquecer mil sonhos...
a vontade de ser
de ir mais além...
Mas sobretudo quereria ter
uma sala imensa
para a palavra dos Amigos!
uma sala imensa
para a palavra dos Amigos!
Lisboa, 21 de Julho de 2008